Doze anos, títulos e prêmios individuais e a fama mundial os separam. Seria Neymar o Ronaldinho de amanhã? Símbolo da coqueluche “Geração Moicano”, o camisa 11 do Peixe começou o ano como o principal jogador do Brasil e se consolidou. Bicampeão paulista, protagonista do tri da Libertadores da América, titular da Seleção Brasileira. Tudo isso aos 19 anos. Na base do lema “ousadia e alegria” que tem gravado nas chuteiras, tornou-se um fenômeno dentro e fora do campo, virou alvo de gigantes do futebol europeu. A permanência de Neymar no país está em contagem regressiva. Ao Santos, tê-lo até o Mundial de Clubes da Fifa no fim da temporada será lucro.
Um comentário:
Que lindo
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